Bloqueio de Israel a Faixa de Gaza
Comandos militares israelenses atacaram um comboio que levava ajuda à Gaza nesta segunda-feira e mais de 10 dos ativistas a bordo, a maioria estrangeira, foram mortos. O episódio provocou uma crise diplomática e acusações de "massacre" feitas por palestinos.
O fim violento para a tentativa apoiada pela Turquia de romper um bloqueio imposto à Faixa de Gaza realizada por seis navios com cerca de 600 pessoas a bordo e 10 mil toneladas de suprimentos provocou condenação dentro e fora do Oriente Médio.
Enquanto a Marinha escoltava os navios para o porto israelense de Ashdod, os relatos da intercepção realizada no fim da madrugada seguiam incompletos. Fuzileiros navais invadiram os navios por botes e helicópteros. Israel disse que "mais de 10" ativistas morreram. A imprensa israelense falou em 19 mortos.
As mortes provocaram protestos nas ruas e a ira do governo turco, que apoiou o comboio. Ancara chamou de volta seu embaixador em Israel e o presidente turco, Abdullah Gul, exigiu a punição dos responsáveis.
A União Europeia pediu uma investigação sobre o episódio e França e Alemanha afirmaram estarem "chocadas". A Organização das Nações Unidas (ONU) condenou a violência contra civis em águas internacionais.
Autoridades israelenses disseram que os fuzileiros navais foram recebidos a tiros e que ativistas carregavam facas quando os militares chegaram aos navios, um deles de bandeira turca.
O fim violento para a tentativa apoiada pela Turquia de romper um bloqueio imposto à Faixa de Gaza realizada por seis navios com cerca de 600 pessoas a bordo e 10 mil toneladas de suprimentos provocou condenação dentro e fora do Oriente Médio.
Enquanto a Marinha escoltava os navios para o porto israelense de Ashdod, os relatos da intercepção realizada no fim da madrugada seguiam incompletos. Fuzileiros navais invadiram os navios por botes e helicópteros. Israel disse que "mais de 10" ativistas morreram. A imprensa israelense falou em 19 mortos.
As mortes provocaram protestos nas ruas e a ira do governo turco, que apoiou o comboio. Ancara chamou de volta seu embaixador em Israel e o presidente turco, Abdullah Gul, exigiu a punição dos responsáveis.
A União Europeia pediu uma investigação sobre o episódio e França e Alemanha afirmaram estarem "chocadas". A Organização das Nações Unidas (ONU) condenou a violência contra civis em águas internacionais.
Autoridades israelenses disseram que os fuzileiros navais foram recebidos a tiros e que ativistas carregavam facas quando os militares chegaram aos navios, um deles de bandeira turca.
Embargo dos Estados Unidos a Cuba
O embargo dos Estados Unidos a Cuba é um embargo econômico, comercial e financeiro imposto a Cuba pelos Estados Unidos que se iniciou em 7 de Fevereiro de 1962. Foi convertido em lei em 1992 e em 1995.
A medida está em vigor até os dias atuais, tornando-se um dos mais duradouros embargos econômicos na história moderna.
Segundo a BBC "todos os que se manifestaram na Assembléia Geral denunciaram o embargo americano, considerado desumano e um vestígio da Guerra Fria". A Resolução da ONU foi aprovada uma semana após o presidente George Bush ter declarado que "o embargo contra Cuba será mantido enquanto o regime comunista estiver no poder na ilha". Essa Resolução da Assembléia Geral da ONU, no entanto, não tem força legal para ser imposta contra seus infratores.
Proibições:
É proibido empresas exportarem para os Estados Unidos qualquer produto que contenha alguma matéria-prima cubana (A França não pode exportar para os Estados Unidos uma geléia que contenha açúcar cubano).
É proibido a empresas que vendam a Cuba bens ou serviços nos quais seja utilizada tecnologia estadunidense.
Proibe-se a bancos que abram contas em dólares norte-americanos a pessoas cubanas, ou que realizem qualquer transação financeira a pessoas cubanas, em cujo caso será confiscado. Isso bloqueia totalmente Cuba de utilizar o dólar em suas transações de comércio exterior.
É proibido aos empresários levar a cabo investimentos ou negócios com Cuba, sob o suposto de que essas operações estejam relacionadas com prioridades sujeitas a reclamação por parte dos Estados Unidos da América. Os empresários que não se submetam a essa proibição serão alvo de sanções e represálias como o cancelamento, ou não renovação, de seus vistos de viagem aos Estados Unidos.
Nota:
Que fique claro que a comparação entre os dois países não deixe duvida a respeito do que penso sobre a política de um país intervir em outro (Sou totalmente contra). Mas que esse texto somente levante a dúvida "Por que o interesse da mídia" em criticar o embargo Israel - Faixa de Gaza, enquanto a ONU já condenou Estados Unidos pela 16º vez em 2008 e nada aconteceu.
Jander queria saber se poderia pegar a imagem que tem em seu blog de uma arma sobre uma camisa!!
ResponderExcluirqueria sua permissão para usar esta imagem
você poderia autorizar??