O que é Shavuot?
Shavuot é o dia da outorga da Torá. Segundo dos três maiores Dias Festivos (Pêssach é o primeiro e Sucot o terceiro).
A palavra Shavuot significa "semanas": assinala a compleição das sete semanas entre Pêssach e Shavuot.
Shavuot é o dia da outorga da Torá. Segundo dos três maiores Dias Festivos (Pêssach é o primeiro e Sucot o terceiro).
A palavra Shavuot significa "semanas": assinala a compleição das sete semanas entre Pêssach e Shavuot.
Adornando a casa com folhagens e flores
Em Shavuot costumam-se enfeitar a casa e a sinagoga com frutas, flores e folhagens. O motivo disso é que na época do Templo Sagrado, os primeiros frutos da colheita eram oferecidos em Shavuot. Nossos Sábios relatam também que, embora o Monte Sinai se localizasse em um deserto, quando a Torá foi outorgada a montanha floresceu e muitas flores brotaram
Em Shavuot costumam-se enfeitar a casa e a sinagoga com frutas, flores e folhagens. O motivo disso é que na época do Templo Sagrado, os primeiros frutos da colheita eram oferecidos em Shavuot. Nossos Sábios relatam também que, embora o Monte Sinai se localizasse em um deserto, quando a Torá foi outorgada a montanha floresceu e muitas flores brotaram
A Revelação no Sinai
A alvorada do terceiro dia trouxe trovões e relâmpagos que encheram o ar. Pesadas nuvens pairavam sobre a montanha, e os sons crescentes e constantes do shofar fizeram o povo estremecer com temor. O toque do shofar intensificou-se, mas de repente todos os sons cessaram, e seguiu-se um silêncio absoluto; então D'us proclamou os Dez Mandamentos desta forma:
A alvorada do terceiro dia trouxe trovões e relâmpagos que encheram o ar. Pesadas nuvens pairavam sobre a montanha, e os sons crescentes e constantes do shofar fizeram o povo estremecer com temor. O toque do shofar intensificou-se, mas de repente todos os sons cessaram, e seguiu-se um silêncio absoluto; então D'us proclamou os Dez Mandamentos desta forma:
1 - "Eu sou o Senhor teu D'us, que te tirei da terra do Egito, da casa dos escravos.
2 - "Não terás outros deuses diante de Mim. Não fará para ti imagem de escultura, figura alguma do que há em cima, nos céus, e abaixo na terra, ou nas águas, abaixo da terra. Não te prostrarás diante deles, nem os servirá, pois sou o Eterno, teu D'us, D'us zeloso que visita a iniqüidade dos pais aos filhos sobre terceiras e quartas gerações aos que me aborrecem; e mostrarei misericórdia até mil gerações daqueles que Me amam e guardam Meus mandamentos.
3 - "Não jurarás em nome do Eterno, teu D'us, em vão; porque não livrará o Eterno ao que jurar Seu nome em vão.
4 - "Lembra-te do dia de Shabat para santificá-lo. Seis dias trabalharás, e farás toda tua obra. E o sétimo é o Shabat do Eterno, teu D'us, e não farás nenhuma obra, tu, teu filho, tua filha, teu servo, tua serva, teu animal, e teu peregrino que estiver em tuas cidades; pois em seis dias o Senhor fez os céus e a terra, o mar, e tudo o que há neles, e repousou no sétimo dia; portanto, abençoou o Eterno o dia de Shabat e o santificou.
5 - "Honra teu pai e tua mãe, para que se prolonguem teus dias sobre a terra que o Eterno, teu D'us, te dá.
6 - "Não matarás.
7 - "Não cometerás adultério.
8 - "Não furtarás.
9 - "Não levantarás falso testemunho contra teu próximo.
10 - "Não cobiçarás a casa de teu próximo; não cobiçarás a mulher de teu próximo, e seu servo, ou sua serva, e seu boi, e seu asno, e tudo que seja de teu próximo.
"Fazer ou entender: o que vem primeiro?"
Porém outra questão é ainda mais fundamental: a pessoa deveria colocar seu entendimento antes de suas ações? Um judeu deveria tornar sua compreensão dos mandamentos ou dos caminhos de D’us condicionais à sua observância?
Quando recebemos a Torá e as mitsvot no Sinai, a Torá declarou claramente que as aceitamos com base de Naassê – "faremos" – primeiro, e depois, V’Nishma – "escutaremos e compreenderemos". Em outras palavras, baseados na obediência incondicional e prontidão para cumprir as mitsvot Divinas, independentemente de as entendermos racionalmente. Embora devamos aprender e tentar entender o máximo possível, o conhecimento e entendimento prévios jamais devem ser uma condição para corresponder às orientações que D’us nos deu sobre nossa conduta e nosso verdadeiro modo de vida.
Quando recebemos a Torá e as mitsvot no Sinai, a Torá declarou claramente que as aceitamos com base de Naassê – "faremos" – primeiro, e depois, V’Nishma – "escutaremos e compreenderemos". Em outras palavras, baseados na obediência incondicional e prontidão para cumprir as mitsvot Divinas, independentemente de as entendermos racionalmente. Embora devamos aprender e tentar entender o máximo possível, o conhecimento e entendimento prévios jamais devem ser uma condição para corresponder às orientações que D’us nos deu sobre nossa conduta e nosso verdadeiro modo de vida.
Jander, parabéns meu amigo pelo blog e pelas fotos. Muito bom gosto e estilo.
ResponderExcluirUm abraço
Jhonatan